Blog Tecnológico

Cada vez mais o mercado de trabalho nos mostra a dependência e investimento em tecnologia por parte das empresas, e a importância dos dados na decisão estratégica delas. O termo Business Intelligence já não diz mais respeito a um único departamento que dá suporte aos demais segmentos de uma companhia, mas sim a um conceito usado diretamente em todos os departamentos dela. Desde Recursos Humanos até Vendas, os dados potencializam nossos insights para a tomada de futuras decisões.

Ferramentas de BI hoje em dia fornecem o máximo de elementos visuais para que a interpretação de dados seja a mais rápida e fácil possível para os departamentos de uma companhia, inclusive para aqueles indivíduos que não possuem muita afinidade com áreas mais técnicas. O intuito é padronizar o relatório e garantir compreensão efetiva para todos.

Um caso curioso e muito particular do uso de dados é no Marketing.  É certamente um dos setores mais interessantes a atrelar BI às suas funções por conta da vasta gama de métricas que podem ser utilizadas e exploradas, criando os melhores elementos visuais para interpretar dados em dashboards, gráficos e painéis interativos. Como por exemplo:

- Mensuração de Market Share com gráficos de informação distributiva, como de Pizza e o Treemap

- Análise de histórico de vendas, com a comparação das variáveis Tempo x Faturamento em gráficos de linha e coluna, sendo possível ver a decorrência de vendas para identificar sazonalidades e anomalias.

- Segmentação por filtros: por linha de produto, audiência, campanha, etc.

- Cumprimento de metas através da introdução de linhas de análise (constante, mínima, máxima, média, mediana)

- Cálculo automatizado de ROI e Budget em um determinado tempo

- Fins acadêmicos como o uso de matrizes das teorias por trás do marketing: SWOT, BCG, Ansoff.

- Indicadores como nivelamento da campanha ou ação: bom, regular ou ruim.

Na ENG, usamos a ferramenta da Microsoft Power BI, que além de permitir ao usuário insights por visualizações interessantes, oferece a ele o "Self-Service BI": o usuário não apenas visualiza os dados, mas também interage com ele: Cada relatório publicado disponibiliza a seleção de filtros, se aprofundando cada vez mais à informação que procura. Assim que selecionados, todos os gráficos no dashboard mudam conforme a demanda manual do usuário.

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