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Projeto Generativo BIM: A Revolução da Inteligência Artificial na Indústria AEC

Keila Kotaira • 15 out 2024 • Autodesk BIM

Projeto Generativo BIM: A Revolução da Inteligência Artificial na Indústria AEC

Este artigo explora o conceito de Projeto Generativo BIM, uma abordagem inovadora que integra Building Information Modeling (BIM) com algoritmos generativos e inteligência artificial na indústria de Arquitetura, Engenharia e Construção (AEC). Destinado a profissionais e estudantes da área, o texto apresenta os fundamentos, ferramentas e aplicações práticas desta metodologia, destacando seu potencial para otimizar processos de design, aumentar a eficiência e abordar desafios complexos em projetos. É discutido também a importância da capacitação nesta tecnologia emergente, oferecendo insights sobre seu impacto futuro na indústria AEC e as oportunidades de aprendizado disponíveis.

Introdução

A indústria de Arquitetura, Engenharia e Construção (AEC) encontra-se em um momento de transformação digital. A crescente complexidade dos projetos, aliada à necessidade de otimização de recursos e sustentabilidade, demanda abordagens inovadoras que transcendam os métodos tradicionais de concepção e desenvolvimento de projetos. Neste contexto, emerge o conceito de Projeto Generativo BIM, uma metodologia que integra os princípios do Building Information Modeling (BIM) com as potencialidades da inteligência artificial e do design computacional.

A indústria AEC tem experimentado uma evolução significativa nas últimas décadas, impulsionada pelo advento de tecnologias digitais e pela crescente demanda por edificações mais eficientes e sustentáveis. O BIM, já estabelecido como um paradigma fundamental, proporciona uma plataforma robusta para a gestão integrada de informações ao longo do ciclo de vida de um empreendimento. No entanto, os desafios contemporâneos exigem soluções ainda mais sofisticadas e adaptativas.

A complexidade dos projetos modernos, caracterizados por múltiplas variáveis e restrições, demanda ferramentas capazes de processar grandes volumes de dados e gerar soluções otimizadas. É neste cenário que a automação e a inteligência artificial se apresentam como aliados poderosos do BIM, dando origem ao conceito de Projeto Generativo BIM.

 

Fundamentos do BIM (Building Information Modeling)

O Building Information Modeling (BIM) pode ser definido como um conjunto de processos, tecnologias e políticas que permitem a criação, gestão e compartilhamento de representações digitais das características físicas e funcionais de um empreendimento. Mais do que uma simples ferramenta de modelagem tridimensional, o BIM constitui uma metodologia colaborativa que abrange todo o ciclo de vida de uma edificação, desde a concepção até a operação e manutenção.

A adoção do BIM nos projetos proporciona inúmeros benefícios, incluindo:

  • Melhoria na coordenação interdisciplinar
  • Redução de erros e retrabalhos
  • Aumento da precisão nas estimativas de custos e prazos
  • Facilitação da análise de desempenho e sustentabilidade
  • Aprimoramento da comunicação entre stakeholders

Estes benefícios estabelecem uma base sólida para a implementação de abordagens mais avançadas, como o Projeto Generativo BIM.

 
O Conceito de Projeto Generativo

O Projeto Generativo representa uma mudança paradigmática na abordagem do design e da engenharia. Em essência, trata-se de um processo de projeto que utiliza algoritmos e regras predefinidas para gerar automaticamente uma ampla gama de soluções potenciais para um problema específico. Este método contrasta significativamente com as abordagens tradicionais de projeto, nas quais o projetista desenvolve manualmente uma única solução ou um número limitado de alternativas. No contexto do Projeto Generativo, o papel do projetista evolui de “criador direto específico” para “definidor de parâmetros” e “avaliador de resultados gerados pela inteligência artificial”. O processo envolve a definição de:

  • Objetivos de projeto: As metas que a solução deve alcançar.
  • Restrições: Limitações e requisitos que as soluções devem respeitar.
  • Variáveis: Elementos do projeto que podem ser modificados pelo algoritmo.
  • Regras de geração: Lógica que governa como as soluções são criadas e modificadas.

Diferenças entre projeto tradicional e generativo

Para compreender melhor o Projeto Generativo, é útil compará-lo com a abordagem tradicional de projeto:

  1. Escala de exploração:
  • Tradicional: Limitada pela capacidade humana de gerar e avaliar alternativas.
  • Generativo: Capaz de produzir e analisar milhares de opções rapidamente.
  1. Complexidade:
  • Tradicional: Tende a simplificar problemas para torná-los gerenciáveis.
  • Generativo: Pode lidar com múltiplas variáveis e objetivos simultaneamente.
  1. Otimização:
  • Tradicional: Baseada principalmente na experiência e intuição do projetista.
  • Generativo: Utiliza algoritmos para otimizar soluções com base em critérios específicos.
  1. Iteração:
  • Tradicional: Processo linear com iterações limitadas.
  • Generativo: Processo altamente iterativo, com rápidos ciclos de geração e avaliação.

Papel do projetista:

  • Tradicional: Criador direto de soluções específicas.
  • Generativo: Definidor de parâmetros e curador de soluções geradas.

Uma analogia útil para entender o Projeto Generativo é compará-lo a um chef experiente na criação de uma nova receita. No método tradicional, o chef (projetista) combina ingredientes baseado em sua experiência, fazendo ajustes manuais até chegar a um resultado satisfatório. No Projeto Generativo, o chef define os ingredientes disponíveis (variáveis), as características desejadas do prato final (objetivos), as restrições (como possíveis alergias ou preferências dietéticas) e as regras básicas de combinação. Um sistema automatizado então gera milhares de combinações possíveis, permitindo ao chef avaliar e selecionar as mais promissoras para refinamento adicional. 

Sinergia entre BIM e Projeto Generativo

A integração do Projeto Generativo com o Building Information Modeling (BIM) representa uma convergência poderosa na indústria AEC. Esta sinergia potencializa as capacidades de ambas as abordagens, resultando em um processo de projeto mais robusto, eficiente e inovador. O BIM fornece uma base de dados rica e estruturada sobre todos os aspectos de um edifício, desde sua geometria até suas propriedades físicas e funcionais. O Projeto Generativo, por sua vez, oferece a capacidade de explorar e otimizar soluções de design baseadas nessas informações. Quando combinados, esses sistemas permitem:

  • Exploração informada: As soluções geradas são baseadas em dados reais do modelo BIM, garantindo que sejam viáveis e contextualizadas
  • Otimização multidimensional: Além da forma, é possível otimizar aspectos como eficiência energética, custos de construção e desempenho estrutural, todos integrados no modelo BIM.
  • Feedback em tempo real: As alterações geradas podem ser imediatamente avaliadas no contexto do modelo BIM completo, permitindo uma iteração rápida e informada.
  • Colaboração aprimorada: A integração facilita a comunicação entre diferentes disciplinas, pois as soluções geradas podem ser avaliadas sob múltiplas perspectivas simultaneamente.

Potencialidades da união BIM-Projeto Generativo

A união entre BIM e Projeto Generativo abre um leque de possibilidades que transcendem as capacidades individuais de cada abordagem:

  1. Design paramétrico avançado: Componentes BIM podem ser parametrizados e otimizados automaticamente para atender a critérios específicos de desempenho.
  2. Análise preditiva: Algoritmos generativos podem simular o desempenho de diferentes configurações de projeto ao longo do ciclo de vida do edifício, utilizando dados BIM.
  3. Customização em massa: Facilita a criação de soluções únicas para cada projeto, mantendo a eficiência da produção em escala.
  4. Otimização de fluxos de trabalho: Tarefas repetitivas de modelagem e documentação podem ser automatizadas, liberando os profissionais para atividades de maior valor agregado.
  5. Sustentabilidade aprimorada: A capacidade de gerar e avaliar rapidamente múltiplas alternativas permite uma busca mais eficaz por soluções sustentáveis e eficientes energeticamente.
  6. Gestão de complexidade: Projetos com múltiplas variáveis e restrições, difíceis de resolver manualmente, podem ser abordados de forma mais eficaz.

Um exemplo concreto desta integração poderia ser o design de uma fachada de edifício. Utilizando o Projeto Generativo integrado ao BIM, é possível:

  1. Definir parâmetros como orientação solar, requisitos de iluminação natural e eficiência energética.
  2. Gerar automaticamente múltiplas configurações de fachada que atendam a esses critérios.
  3. Avaliar cada solução em termos de desempenho térmico, custo e impacto visual, utilizando as capacidades analíticas do BIM.
  4. Selecionar e refinar a melhor solução, que é então automaticamente integrada ao modelo BIM completo do edifício.

Esta abordagem não apenas economiza tempo, mas também permite explorar soluções inovadoras que poderiam não ser evidentes em um processo de design tradicional.

 

Inteligência Artificial no Contexto do Projeto Generativo BIM

A Inteligência Artificial (IA) atua como um catalisador, potencializando a capacidade de processamento e análise de dados, permitindo a geração e avaliação de soluções de projeto em uma escala e velocidade impossíveis para o ser humano, deste modo, auxiliando na otimização de projetos no contexto do Projeto Generativo BIM

No âmbito do Projeto Generativo BIM, a IA pode ser aplicada de diversas formas:

  1. Algoritmos de otimização: Utilizam técnicas como algoritmos genéticos ou redes neurais para encontrar as melhores soluções dentro de um espaço de possibilidades definido.
  2. Aprendizado de máquina: Permite que o sistema aprenda com projetos anteriores e aplique esse conhecimento na geração de novas soluções.
  3. Processamento de linguagem natural: Facilita a interpretação de requisitos de projeto e normas técnicas, traduzindo-os em parâmetros para o processo generativo.
  4. Visão computacional: Auxilia na análise de modelos 3D e na identificação de padrões ou conflitos no projeto.
  5. Sistemas especialistas: Incorporam o conhecimento de especialistas em diversas áreas (estrutural, energética, acústica, etc.) para avaliar e refinar as soluções geradas.

 

A integração da IA no Projeto Generativo BIM permite uma abordagem mais holística e informada do processo de projeto, considerando simultaneamente múltiplos fatores, tais como, mas não somente, desempenho energético, custo, estética e funcionalidade, dentre outros.

Para ilustrar o potencial da IA no Projeto Generativo BIM, consideremos alguns exemplos práticos:

  1. Otimização de layout: Um algoritmo de IA pode gerar e avaliar milhares de configurações de layout para um edifício de escritórios, considerando fatores como fluxo de pessoas, iluminação natural, eficiência energética e regulamentações de segurança. O sistema pode aprender com dados de ocupação de edifícios existentes para propor soluções que maximizem a produtividade e o bem-estar dos ocupantes.
  2. Design de fachadas: A IA pode otimizar o design de fachadas, equilibrando estética, desempenho térmico e custo. Por exemplo, pode determinar a disposição ideal de elementos de sombreamento, considerando a orientação solar, o clima local e os requisitos de iluminação interna. O sistema pode gerar múltiplas opções, permitindo que os arquitetos escolham a que melhor se alinha com a visão do projeto.
  3. Estrutura otimizada: Utilizando algoritmos generativos e análise estrutural em tempo real, a IA pode propor estruturas que minimizem o uso de material enquanto mantêm ou melhoram a integridade estrutural. Isso pode resultar em designs inovadores que seriam difíceis de conceber usando métodos tradicionais.
  4. Eficiência energética: A IA pode analisar o desempenho energético de diferentes configurações de edifícios, considerando fatores como orientação, materiais, sistemas HVAC e padrões de uso. Pode propor soluções que otimizem o consumo de energia e o conforto térmico dos ocupantes.
  5. Planejamento urbano: Em escala urbana, a IA pode auxiliar no planejamento de bairros inteiros, otimizando a disposição de edifícios, áreas verdes e infraestrutura para maximizar a qualidade de vida, minimizar o impacto ambiental e melhorar a eficiência dos sistemas urbanos.
  6. Gerenciamento de construção: A IA pode otimizar cronogramas de construção, logística de materiais e alocação de recursos, baseando-se em dados do modelo BIM e aprendendo com projetos anteriores para prever e mitigar potenciais problemas.

Estes exemplos ilustram como a IA, no contexto do Projeto Generativo BIM, não apenas automatiza tarefas, mas também amplia significativamente o escopo e a profundidade da exploração de soluções de projeto. Ela permite que os profissionais da AEC abordem problemas complexos de maneira mais eficiente e inovadora, resultando em projetos mais sustentáveis, eficientes e adaptados às necessidades dos usuários.

É importante ressaltar que, embora a IA desempenhe um papel crucial na geração e avaliação de soluções, a expertise humana continua sendo fundamental. Os profissionais da AEC são essenciais para definir os parâmetros corretos, interpretar os resultados e tomar decisões finais baseadas não apenas em dados, mas também em considerações estéticas, culturais e contextuais que a IA ainda não pode avaliar completamente.

Ferramentas para Projetos Generativos BIM

O Autodesk Revit, como plataforma BIM líder no mercado, oferece capacidades nativas para projetos generativos, especialmente em suas versões mais recentes (Revit 2022 e posteriores). Ou seja, você não precisa de plugin, ou de qualquer outro aplicativo instalado. Basta só o Revit.

Estas funcionalidades permitem aos usuários explorarem múltiplas alternativas de design baseadas em parâmetros e restrições definidos. O Revit fornece um ambiente integrado onde as soluções generativas podem ser diretamente aplicadas ao modelo BIM, facilitando a iteração rápida e a avaliação de diferentes opções de projeto.

Já o Dynamo é um framework de programação visual que se integra perfeitamente ao Revit, ampliando significativamente suas capacidades generativas. O Dynamo permite aos usuários:

  • Criar lógica visual para fluxos de trabalho de projeto
  • Automatizar tarefas repetitivas
  • Gerar geometrias complexas baseadas em regras e parâmetros
  • Manipular dados do projeto BIM de forma avançada

Uma vantagem significativa do Dynamo é sua natureza open-source e a disponibilidade do “Dynamo Sandbox”, um ambiente que permite experimentação sem a necessidade do Revit ou de algum outro software concomitantemente instalado. Isso facilita o aprendizado e a prototipagem de soluções generativas.

Aplicações práticas de Projetos Generativos BIM

Exemplos de aplicações práticas em várias áreas, com o uso em diferentes disciplinas:

  • Arquitetura: Geração de formas complexas, otimização de layouts, estudos de fachada.
  • Estrutura: Otimização topológica, geração de estruturas eficientes.
  • MEP (Mecânica, Elétrica e Hidráulica): Roteamento automático de sistemas, otimização de traçado e desenho de redes de instalações prediais, bem com seus detalhamentos e documentações próprias de projetos de instalações.
  • Construção: Planejamento de canteiro de obras, sequenciamento de construção, bem como documentação correlata.

Desafios e considerações na adoção de Projetos Generativos BIM

A adoção de Projetos Generativos BIM requer uma mudança significativa na forma de pensar o processo de projeto. Ao iniciar a sua jornada rumo a implementação de processos generativos em projetos BIM é necessário realizar exercícios práticos, não ficar apenas na teoria. De modo pragmático seguir uma estrutura de conteúdos em módulos progressivos, desde fundamentos básicos até aplicações avançadas. O que permite que os profissionais se adaptem gradualmente a esta nova abordagem.

Um desafio importante é a integração de métodos generativos com práticas de projeto estabelecidas. Ao buscar soluções generativas é necessário focar em interoperabilidade e praticidade. A dupla Revit e Dynamo, permitem hoje soluções generativas aplicadas diretamente nos projetos BIM, o que facilita a adoção incremental de técnicas generativas em projetos reais. 

Conclusão: o Futuro dos Projetos Generativos BIM

O campo de Projetos Generativos BIM está em rápida evolução. A autora deste mini artigo, Keila Kotaira, que redige, agora, em 2024, possui trabalhos científicos e vídeos publicados em seu canal, no Youtube, com esta temática  (você pode acessar, gratuitamente em:

https://www.youtube.com/playlistlist=PLmTKtrUIA2UxvNwfMjX8jHU7FSoAHJpeB ).

O nome deste tema em inglês é “Generative Design”, caso você queira também pesquisar e igualmente realizar as suas apostas e “predições”.  Esta contextualização e ressalva é dada para explicar que, talvez, a autora não consiga acertar todas as tendências que definirão o futuro dos projetos generativos (mesmo porque, talvez, algumas delas venham a surgir em algum momento futuro mais oportuno).

Ainda assim, é possível supor que algumas tendências futuras, não necessariamente nesta ordem, incluem:

  • Maior integração de projetos generativos com tecnologias de machine learning e IA.
  • Expansão das capacidades de otimização multi-objetivo, com melhor resolução dos “wicked problems”. A melhor tradução do termo seria “problemas perversos”, em que funções multi-objetivos não têm um único ponto de parada, ou que a resolução de apenas um aspecto do problema crie outros problemas perversos consequentes. Uma evolução no algoritmo genético multi-objetivos poderia criar soluções menos perversas para o mesmo tipo de situação-problema.
  • Desenvolvimento de bibliotecas e packages mais robustos para aplicações específicas, de modo a facilitar operações generativas com o uso do próprio Dynamo, de modo mais intuitivo, mesmo para leigos ou iniciantes.
  • Minimização gradual do efeito de “paradoxo da escolha” (em inglês, paradox of choice), também conhecido como “paralisia de escolha”, com sugestões preditivas em relação à população de opções de design. Uma espécie de “ranqueamento preditivo” entre as opções de design geradas pelo algoritmo genético. Do mesmo modo como já ocorre com os Large Language Models (LLM) tais como o ChatGPT, Gemini, Claude, Llama, dentre outras inteligências artificiais de texto gerado por chat.
  • Integração mais profunda com outras ferramentas de análise e simulação, inclusive com ferramentas generativas nativas em outros softwares que não apenas o Revit. Isso considerando que estes outros softwares possam também ter chave API  (Application Programming Interface) para realizar a interface com o Dynamo (que é Open Source e teve todo o seu desenvolvimento documentado no Github e Fóruns de usuários colaboradores, de modo aberto).

 Conclusão

Aprofundar-se em projetos generativo BIM oferece uma oportunidade valiosa para profissionais da AEC se capacitarem nesta tecnologia emergente. Ao dominar as ferramentas e conceitos de Projetos Generativos BIM, os profissionais estarão mais bem posicionados para liderar a próxima onda de inovação na indústria, criando projetos mais eficientes, sustentáveis e adaptados às complexidades do mundo moderno.

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Keila Kotaira

Keila Kotaira

Keila é um dos nomes mais conhecidos em edição e gestão de bibliotecas BIM no Brasil. Arquiteta Urbanista (2005) e Mestre em Desenho, Gestão e Direção de Projetos da Construção Civil (2020), é autora de materiais para treinamentos, professora e coordenadora de curso em instituição de ensino superior. É instrutora, ministra treinamentos e consultoria. E é Autodesk Certified Instructor (ACI-Silver) e ACP (Autodesk Certified Professional) de diversos softwares da Autodesk para o mercado de construção civil, dentre eles, todos os ACP de Revit. É instrutora da ENG desde 2015.

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