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Nilson Soares • 12 dez 2025 • Faronics
Faronics: Como reduzir o impacto do deploy de imagens na rede institucional durante o semestre
Ambientes de ensino superior público lidam diariamente com um desafio que nunca fica pequeno: manter laboratórios e salas de informática em pleno funcionamento, com dezenas ou centenas de máquinas que precisam estar sempre padronizadas, seguras e prontas para uso. Em muitos campi, o volume de equipamentos é tão grande que qualquer ineficiência na forma de subir, atualizar ou recuperar imagens vira gargalo.
A situação se complica ainda mais quando consideramos um dos maiores limitadores operacionais: imagens pesadas, muitas vezes com dezenas de gigabytes, que saturam a rede durante sua distribuição. Por esse motivo, é muito comum que equipes de TI optem por alterar ou reconstruir imagens apenas na virada do semestre, quando o impacto sobre o tráfego de rede é menor. O resultado é um ambiente que passa meses convivendo com softwares desatualizados, configurações inadequadas e necessidades de curso que não podem esperar.
É nesse ponto que a maneira tradicional de gerenciar imagens começa a mostrar suas limitações e onde a abordagem da Faronics se diferencia de forma decisiva.
Ferramentas comuns em ambientes educacionais, como servidores PXE tradicionais, WDS e soluções de clonagem antigas, baseiam-se em práticas que funcionaram por muito tempo, mas não acompanham mais a complexidade atual. Entre os principais pontos problemáticos estão:
Deploys simultâneos exigem banda significativa. Ambientes com switches antigos, redes sobrecarregadas ou prédios distantes sofrem lentidão ou falhas.
É preciso manter servidor PXE, repositório de imagens, configurações específicas de DHCP e storage com grande capacidade.
Isso consome tempo da equipe e cria riscos de disponibilidade.
Criar uma imagem nova geralmente significa preparar manualmente uma máquina base, capturar a imagem, substituir a versão antiga no servidor e reconfigurar a distribuição.
Em muitas instituições, isso leva dias ou semanas.
Com múltiplos prédios, campi ou unidades descentralizadas, garantir que todos recebem exatamente a mesma imagem é difícil.
Problemas como "laboratório A está diferente do laboratório B" se tornam comuns.
A Faronics adota um conceito diferente. Em vez de tratar o deploy de imagem como uma ação isolada, a solução integra imagem, segurança e automação dentro de um fluxo contínuo. Isso gera um processo mais simples, rápido e escalável.
As imagens ficam distribuídas nos próprios computadores.
Isso reduz drasticamente o tráfego na rede, diminui a dependência de infraestrutura e elimina pontos únicos de falha.
Como cada máquina carrega sua própria cópia da imagem, o fluxo é local.
Isso permite atualizar laboratórios inteiros sem congestionar o backbone, manter desempenho mesmo em redes antigas e realizar manutenção em horários de pico quando necessário.
Uma vez que o laboratório está configurado, qualquer alteração indevida é automaticamente revertida.
Isso evita divergência entre postos de trabalho, contaminação por softwares instalados por alunos e despadronização que exige reimage constante.
O que antes exigia gerar uma nova imagem completa passa a ser feito de forma incremental.
A equipe ajusta uma máquina base e o Deep Freeze captura apenas as diferenças.
A atualização é distribuída de maneira otimizada e aplicada sem reinstalações demoradas.
Alunos testam, instalam e desconfiguram. Com o Deep Freeze, basta reiniciar para que tudo volte ao estado aprovado pela instituição.
Gestores de TI do ensino superior lidam com restrições específicas como equipes reduzidas, laboratórios distribuídos, horários de uso intenso, alta necessidade de previsibilidade e auditorias constantes.
A abordagem da Faronics atende diretamente essas dores.
Menos visitas presenciais aos laboratórios e elimina a necessidade de longas janelas de manutenção.
Não há dependência de servidores PXE, storage dedicado ou links de alta capacidade apenas para deploy.
Laboratórios sempre padronizados significam menos interrupções e aulas mais previsíveis.
Além da padronização, o ambiente permanece protegido contra alterações indevidas, incidentes, malware e tentativas de formatação.
Gerenciar imagens já foi uma operação complexa e dependente de infraestrutura pesada. Em instituições públicas, onde cada minuto da equipe técnica importa, esse modelo tradicional se tornou uma barreira.
A Faronics introduz uma abordagem moderna e inteligente, em que imagem, segurança e automação trabalham juntas. O resultado é um processo mais rápido, menos custoso e plenamente preparado para a realidade dos laboratórios de ensino superior.
Para gestores que precisam garantir estabilidade, padronização e previsibilidade sem aumentar a carga operacional, essa mudança de abordagem faz toda a diferença.
Com a virada de semestre chegando, agora é o momento ideal para padronizar todo o ambiente e eliminar de vez as dores recorrentes de manutenção, inconsistências e imagens desatualizadas. Se quiser experimentar esses benefícios na prática, você pode solicitar um teste da solução Faronics e avaliar como ela se encaixa na rotina do seu campus.
Nós da ENG DTP & Multimídia apoiamos todo o processo de implantação e orientaremos sua equipe para que os resultados apareçam já nas primeiras semanas de uso.
Veja uma breve demonstração através do nosso Webinar quinzenal em que abrimos o console da Faronics para explorar ponto a ponto dessa solução!
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