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Nilson Soares • 17 out 2025 • Faronics
O encerramento do suporte ao Windows 10, previsto pela Microsoft para 14 de outubro de 2025, traz uma preocupação crescente para as instituições de ensino que dependem fortemente desse sistema. A descontinuidade das atualizações de segurança e correções pode deixar milhares de computadores vulneráveis, especialmente em escolas e universidades que ainda mantêm um grande número de máquinas com Windows 10 e, em alguns casos, até Windows 7.
Para a maioria dessas instituições, substituir todo o parque tecnológico não é uma opção imediata. Orçamentos limitados, processos de compra públicos e demandas pedagógicas contínuas tornam o cenário ainda mais desafiador.
Diante disso, cresce a necessidade de adotar estratégias que aumentem a longevidade dos equipamentos existentes, sem abrir mão da segurança e da confiabilidade operacional.
Nos ambientes educacionais, o ciclo de vida dos computadores costuma ser longo. Muitos laboratórios, secretarias acadêmicas e áreas administrativas ainda utilizam máquinas antigas que continuam cumprindo bem suas funções, mas que deixam de receber atualizações críticas do sistema operacional.
Esse cenário gera um impasse:
O equilíbrio entre custo, desempenho e segurança passa a ser o ponto central das decisões de TI.
O Deep Freeze, desenvolvido pela Faronics e distribuído no Brasil pela ENG DTP & Multimídia, é uma solução amplamente utilizada em ambientes educacionais por oferecer proteção total do sistema operacional e manutenção automática do estado original das máquinas.
Com o Deep Freeze, qualquer alteração feita pelo usuário, como instalação de programas, downloads indevidos ou infecção por malware, é eliminada ao reiniciar o computador. O sistema volta exatamente ao estado definido pelo administrador, como se tivesse sido recém-instalado.
Na prática, isso significa:
Em diversas instituições de ensino, o uso do Deep Freeze tem permitido prolongar em até cinco anos a vida útil do parque tecnológico, garantindo estabilidade e segurança mesmo sem a necessidade imediata de migração de sistema.
Com o Deep Freeze Cloud, toda a administração pode ser feita de forma centralizada, via web, permitindo controlar remotamente os equipamentos da instituição, seja em um único campus ou em várias unidades distribuídas.
Em projetos recentes conduzidos pela ENG, instituições de ensino técnico e universidades conseguiram implantar o Deep Freeze Cloud e levantar o inventário completo de hardware e software em menos de uma semana, agilizando o diagnóstico e o controle de ativos.
Essa rapidez na implementação é um diferencial importante, principalmente para equipes de TI que precisam garantir continuidade operacional sem interromper as atividades acadêmicas.
Mais do que uma solução técnica, o Deep Freeze representa uma estratégia de sustentabilidade tecnológica.
Ao preservar o funcionamento dos equipamentos atuais, reduz-se o descarte prematuro de hardware e otimiza-se o uso dos recursos públicos e institucionais.
Além da economia direta com manutenção e reposição, a equipe de TI ganha produtividade, dedicando-se a tarefas mais estratégicas em vez de atividades repetitivas de suporte.
Com o fim do suporte ao Windows 10 se aproximando, as instituições de ensino precisam agir com planejamento.
Migrar para um novo sistema é importante, mas nem sempre viável no curto prazo. O Deep Freeze oferece uma forma segura e eficiente de manter o parque computacional em operação, garantindo segurança, estabilidade e continuidade das atividades até que a transição possa ser feita de maneira planejada.
A ENG realiza, a cada quinzena, um webinar gratuito voltado a gestores de TI e administradores de rede do setor educacional.
Durante o encontro, são apresentadas as boas práticas de uso do Deep Freeze Cloud, casos reais de implementação e estratégias de continuidade tecnológica diante do fim do suporte ao Windows 10.
-Inscreva-se gratuitamente em: eng.com.br/fs