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Gustavo Zanelato • 15 ago 2025 • Faronics
Imagine: são 18h de uma sexta-feira. O expediente acabou, a equipe de TI está se preparando para ir embora e os servidores estão estáveis. No entanto, enquanto todos relaxam, um e-mail aparentemente inofensivo é aberto por um funcionário em um dos computadores da rede. Em poucos minutos, arquivos críticos começam a ser criptografados, um ataque de ransomware está em curso.
Esse cenário não é exagero. Estatísticas mostram que muitos ataques cibernéticos são disparados fora do horário comercial, justamente para dificultar a detecção e atrasar a resposta da equipe técnica. O resultado? Um fim de semana de correria, prejuízos e pressão para restabelecer sistemas antes da segunda-feira.
No caso de um ransomware, o tempo de resposta é crítico. Quanto mais tempo o malware permanece ativo, mais máquinas e arquivos são comprometidos.
Sem ação rápida, a empresa pode enfrentar:
De acordo com a IBM, o custo médio de uma violação de dados no Brasil já ultrapassa R$ 6 milhões, e boa parte disso está ligada ao tempo necessário para conter e remediar o incidente.
Um ataque que ocorre na sexta à noite ou em um feriado prolongado é especialmente problemático porque:
Isso significa que o tempo de inatividade aumenta justamente quando a empresa mais precisa evitar impactos.
Para lidar com esse cenário, as empresas precisam pensar em resiliência, na capacidade de retornar ao estado normal de operação rapidamente, e não apenas na prevenção.
Estratégias eficazes incluem:
Em um ataque ocorrido na sexta à noite, a equipe poderia simplesmente:
O resultado? Em vez de passar o fim de semana reinstalando sistemas, a operação pode voltar ao normal em questão de minutos.
No mundo atual, não basta ter barreiras contra ataques, é preciso ter um plano rápido de recuperação. O ransomware não espera, e um ataque fora do expediente pode se transformar em uma crise prolongada.
Ao adotar tecnologias que permitem restaurar sistemas instantaneamente, como o Deep Freeze, as empresas não apenas se protegem, mas garantem que o impacto de um ataque seja mínimo.
No final das contas, a pergunta não é “e se formos atacados?”, mas sim “quanto tempo levaremos para nos recuperar?”