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Como proteger ambientes de uso compartilhado contra ransomware com Deep Freeze Cloud

Introdução

Ransomware se tornou uma das ameaças cibernéticas mais impactantes da década. Segundo a Sophos, o custo médio de recuperação para uma organização em 2024 atingiu US$2,73 milhões, excluindo o valor pago de resgate, um aumento de quase US?$1?milhão em relação a 2023.



Ambientes de uso coletivo — como laboratórios, salas de suporte e áreas de autoatendimento — são especialmente expostos, pela variedade de usuários e menor controle sobre as estações.

1. Ambientes compartilhados: pontos críticos de risco

Ambientes corporativos e educacionais que incluem estações de uso coletivo são alvos privilegiados. A falta de controle sobre pendrives, instalações de software e visitantes ocasionais aumenta a probabilidade de infecção e propagação interna da ameaça.
Por exemplo, o setor educacional sofreu 116 ataques confirmados de ransomware em 2024, contra 188 em 2023.

2. Impacto operacional de um ataque

O tempo médio de recuperação após um ataque varia, mas em 2023 esse número foi estimado em 24 dias de inatividade.
Na educação, os custos de recuperação chegaram a US?$3,76 milhões para ensino básico e US$3,76 milhões para ensino básico em 2024.
Só na Inglaterra, mais de um terço das escolas sofreu ataque, com resgates médios de £5,1 milhões.

3. Limitações das abordagens tradicionais

• Antivírus e firewall oferecem proteção, mas não evitam a execução local inicial do malware.
  
  
• Backups podem restaurar dados, mas exigem tempo, infra e testes contínuos, gerando interrupções prolongadas.
  
  
• Em ambientes compartilhados, implementar contas com privilégios mínimos pode ser inviável.
  
  

4. Estratégias complementares: restauração automática de estado

A proteção baseada em “estado imutável” garante que, a cada reinicialização, o sistema volte automaticamente ao estado original — eliminando alterações maliciosas sem ações manuais.
Essa abordagem se mostra eficaz para ambientes de uso coletivo, pois assegura recuperação imediata de estações comprometidas.

5. Casos de uso e ganhos operacionais

Neste contexto, a solução do Faronics Deep Freeze Cloud costuma ser amplamente adotada para proteção de terminais compartilhados. Ele permite congelar a configuração da estação de trabalho e restaurá-la automaticamente após o reboot, anulando qualquer modificação maliciosa ou indesejada — inclusive ataques de ransomware.

Organizações que implementam o Deep Freeze Cloud observam:

• Redução significativa de chamados de TI, especialmente em ambientes com alto volume de uso por diferentes usuários.

• Economia de tempo e recursos com reinstalações, correções ou formatações.

• Padronização centralizada de configurações, com gestão em nuvem para múltiplos dispositivos, unidades ou setores.

Ambientes onde a continuidade operacional é essencial — como redes escolares, instituições públicas e postos de atendimento — se beneficiam de uma solução que atua de forma preventiva e automática.

6. Conclusão com foco em resiliência

A defesa contra ransomware deve ser multicamadas: prevenção, detecção, resposta e recuperação.
Em estações de uso coletivo, o Deep Freeze Cloud funciona como uma camada de resiliência imediata, ao restaurar o sistema para seu estado seguro sem necessidade de intervenção da equipe de TI.

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